Esta palavra diz um pouco de cada uma de nós, personagens muito diferentes diante da vida, ora meninas, ora mulheres, ora filhas dependentes, ora mães dadivosas, ora resignadas diante das angustias do mundo, ora revolucionárias na busca por um futuro mais humano. Nos desencontros, nos encontramos, e nessa MULTIPLICIDADE de personalidades, nos agrupamos. Somos, todas e cada uma, diferentes, porém iguais no gosto pela literatura.
sábado, 27 de novembro de 2010
Falando de Lygia...
"Solução melhor é não enlouquecer mais do que já enlouquecemos, não tanto por virtude, mas por cálculo. Controlar essa loucura razoável: se formos razoavelmente loucos, não precisaremos desses sanatórios, porque é sabido que os saudáveis não entendem muito de loucura. O jeito é se virar em casa mesmo, sem testemunhas estranhas. Sem despesas."
*Lygia Fagundes Telles[1] (São Paulo, 19 de abril de 1923) é uma escritora brasileira, galardoada com o Prémio Camões em 2005. É membro da Academia Paulista de Letras desde 1982, da Academia Brasileira de Letras desde 1985[2] e da Academia das Ciências de Lisboa desde 1987. Formou-se em Direito e em Educação Física. É autora de diversos romances e livros de contos, tais como "As meninas"; "A noite escura mais eu"; "Ciranda de Pedra"; "As horas nuas"; "Antes do baile verde", dentre muitos outros.
Só para entrar no clima da escritora a cujo universo nos lançaremos juntas, um pouco mais, a partir de amanhã, em nossa reunião do Clube do Livro.
Isabella
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