sexta-feira, 16 de abril de 2010

Nós formamos o Clube 4

PATI



P erdoem a falta de tato,
A indiscrição, a alegria ou tristeza em demasia. É apenas uma
T entativa de evoluir, em meus erros e acertos, rumo ao
I nfinito...

Meu filme é



"Imensidão Azul", de Luc Besson.
Você é sonhador (a), único (a). Muito sublime e encantador(a).

O livro que me identifica é



"Morte e vida severina", de João Cabral de Melo Neto.

Às vezes você tem uma séria vontade de estapear as pessoas, só para fazê-las acordarem e perceberem as injustiças deste mundo. Como podem viver em seus mundinhos banais, quando há quem passe fome e totalmente à margem de qualquer conforto ou assistência? Esta talvez seja a sua maior revolta. Por isso, você tenta fazer a sua parte. Talvez por meio de um trabalho voluntário, participando de movimentos populares ou somente se exaltando em rodas de amigos menos engajados. De qualquer maneira, você consegue de fato comover pessoas com seu discurso apaixonado e, ao mesmo tempo, baseado numa lógica de compaixão e igualdade que ninguém pode negar.
Essa missão é mais do que cumprida pelo belo "Morte e vida severina" (1966), poema dramático escrito pelo pernambucano Melo Neto que se tornou símbolo para uma geração em conflito com as consequências sociais geradas pelo capitalismo selvagem.

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